As estradas estão repletas de surpresas todos os dias, então o gerenciamento de riscos no seguro de transportes deve ser uma das tarefas a serem estudadas por quem trabalha na área.

Todo corretor precisa conhecer 3 pontos essenciais para lidar com gerenciamento de riscos: cadastro e consulta de motoristas, meio ambiente e homologação da seguradora.

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A importância do gerenciamento

Além da contratação do seguro obrigatório e específicos, também existem itens de gerenciamento de risco exigidos pelas seguradoras para a cobertura dos prejuízos. Entre os principais, estão: cadastro e consulta de motoristas, rastreador e monitoramento, iscas, escolta armada, bloqueador inteligente, entre outras tecnologias.

Para cada tipo de operação e modais de transporte, existe um gerenciamento de riscos diferente. Tudo depende de cada situação específica, portanto cabe ao corretor encontrar as soluções para os seus clientes.

Cadastro e consulta

O seguro RCF-DC (referente a roubo de cargas) tem uma apólice referente a cadastro, consulta e liberação de motorista. Como medida de segurança, essa etapa se constitui de uma pesquisa sobre motoristas, veículos e implementos envolvidos no transporte de carga.

Empresas gerenciadoras de riscos avaliam se apresentam algum perigo à operação. Em caso de aprovação, as apólices do seguro são estruturadas a partir dessas informações.

Manter parcerias e terceirizações de qualidade é essencial não apenas para o gerenciamento de riscos, mas para toda a operação de contratação de seguro e transporte de cargas.

Meio ambiente

No transporte de cargas, todo material é delicado e precioso, portanto cuidado com as fragilidades é essencial. Porém, existem produtos ainda mais frágeis e com a possibilidade de contaminações e desastres para as pessoas envolvidas e ao meio ambiente.

 Os riscos ambientais dizem respeito também à emissão de poluentes dos veículos utilizados no transporte. Não é à toa que existem seguros específicos para cargas contaminantes, que devem ser contratados tanto por  transportador quanto por embarcador.

Além disso, cada modal de transporte possui suas peculiaridades, então é importante avaliar quais serão utilizados no deslocamento da carga, para que a avaliação de riscos seja mais precisa.

Homologação

Para que o gerenciamento de riscos seja feito com qualidade e segurança, existem empresas especializadas para essa tarefa. Porém, na hora de realizar o seguro de transporte de cargas, não é qualquer empresa que pode constar na apólice.

É necessário que a gerenciadora de riscos seja homologada e reconhecida pela seguradora responsável pela apólice. Portanto, todo corretor precisa trabalhar com empresas seguradoras e gerenciadoras que sejam parceiras.

Com a homologação, fica mais fácil fugir de empecilhos burocráticos e legislativos. Afinal, todo profissional da área de seguros precisa estar de olho nas leis para se manter qualificado no mercado.

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Gerenciamento de oportunidades

Com esses 3 tópicos analisados e postos em prática, os riscos se tornam oportunidades e o trabalho do corretor adquire toda a solidez que os clientes precisam. Consequentemente, o corretor tem mais oportunidades para crescer no setor e conquistar novos profissionais do transporte de cargas no Brasil.

Para alcançar tudo isso, é essencial o trabalho em conjunto com empresas renomadas na área de seguros e gerenciamento de riscos. Este é o caso da Fetransporte Brasil: uma empresa que faz a ponte entre corretores, seguradoras e gerenciadoras de risco.

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